segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Ser carioca

A um tempo atrás comecei a escrever esse texto. Não lembro o porquê, mas parei no meio do caminho e com as obrigações diárias acabou esquecido. Entretanto, devido a alguns eventos recentes ele acabou voltando à minha mente. Porém, dessa vez, resolvi reescrevê-lo. A questão é a seguinte: recentemente recebi visita de uma parenta do Sul. Ao colocarmos a conversa em dia, o assunto acabou descanbando para o calor absurdo do Rio, afinal, para a minha afligida parenta, 30° já é calor, enquanto que para nós cariocas (pelo menos a maioria) é um dia agradável de primavera, haja visto que nosso adorado verão bate fácil nos 40° (a fama da música tem procedência). Entretanto, conforme conversávamos o assunto ia para a comparação de nossas cidades e eu sempre defendia os pontos positivos dela (sem nunca é claro, deixar de falar dos negativos [não sou fanático]). Tanto fiz, que acho que ela acabou percebendo que sou apaixonado pelo Rio de Janeiro. Pegando esse gancho, retorno a este texto.

Nem sempre palavras são os melhores meios para se comunicar, por isso, deixo esse vídeo que dá um porquê ao sentimento de ser carioca (vídeo retirado do Diário do Rio):



A todos o meu mais cordial: SOU CARIOCA!!!
Até a próxima.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

50 pequenas coisas

A algum tempo, li um texto na revista O Globo, creio que de autoria da Martha Medeiros, onde o autor falava sobre as suas 50 pequenas alegrias. Não havia nada de grandioso ou mirabolante, apenas 50 pequenos acontecimentos ou gestos que traziam alguma alegria. E como todos temos coisas que nos trazem um sorriso, reolvi fazer a minha própria lista. Devo ressaltar que ela não está em ordem de preferência:

1. Cheiro de livro novo;
2. Cheiro de chuva;
3. Um raio cortando o céu;
4. Uma boa piada;
5. Um jogo de computador novo;
6. Uma boa nota numa prova (essa aqui tá rara);
7. Uma boa história num filme;
8. Uma boa cena de ação num filme;
9. Beijar;
10. Achar dinheiro;
11. Dançar até cansar;
12. Estar na rua de madrugada;
13. Doritos;
14. Chocolate;
15. Malhar (juro que gosto);
16. Interpretar um afloramento de rocha sedimentar;
17. Ouvir música;
18. Ir à praia;
19. Fazer uma trilha;
20. Ver o pôr-do-Sol;
21. Ver o nascer-do-Sol;
22. Mergulhar na história de um livro;
23. Sair com os amigos;
24. Zoar os amigos;
25. Ver bonitas paisagens;
26. Matar aquele chefe de fase impossível;
27. Chegar no ponto de ônibus e ele estar chegando também;
28. Jogar futebol;
29. Assistir a uma disputada partida de futebol;
30. Jogar vôlei;
31. Cozinhar;
32. Ir ao cinema;
33. Ir ao teatro;
32. Brincar com um cachorro ou gato;
33. Ver vídeos de fails na internet;
34. Ver uma exposição de arte;
35. Matar aquele mosquito irritante (mórbido);
36. Ouvir as ondas quebrando na praia;
37. Dormir até tarde;
38. Acordar cedo e ver que é feriado/fim de semana;
39. Ir a um bom restaurante;
40. Apreder uma coisa nova;
41. Ler sobre Roma/Grécia/Egito antiga(o);
42. Ler sobre mitologia grega/nórdica/egípcia;
43. Assistir a um documentário;
45. Conhecer gente nova;
46. Aprender outro idioma;
47. Conhecer alguém de outra cultura;
48. Virar a noite no computador;
49. Entrar num bom debate;
50. Ser carioca.

     
 Essa é a minha lista galera. Até a próxima.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Batman + animação

Eu sou um grande apreciador das artes e de todas as suas formas de expressão. Entre as minhas preferidas está a pintura. Infelizmente não tenho o dom para desfrutar desse prazer (afinal, belos desenhos podem gerar sentimentos).

Entre as novas formas de pintura, está a animação, que em determinados casos pode ser considerado pintura em movimento. Digo isso com relação à beleza da animação.

Recentemente estava vagueando pela internet quando me deparei com a junção de duas coisas que gosto. Batman e animação. Já sou um fã do super-herói da DC Comics pelas suas habilidades detetivescas (by Seu Madruga) e suas artes marciais (sem contar que ele não tem poderes e mesmo assim chuta a bunda da galera super poderosa). Essa animação em estilo oriental fez jus à grandeza desse super herói.


Até o próximo achado champzes.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

NerdRio 2012

Ontem foi um dia especial. Ontem foi o dia fatídico de realização do NerdRio no nosso querido bairro da Tijuca, pérola da Zona Norte. Mas bem que podia passar por filial do inferno. Caral..coles. Eu estava assim:


Pra começar, era fácil identificar quem ia pro evento. Era só olhar praquele gordinho, com a boca semi aberta, um pouquinho de baba saindo e suando em bicas por estar ao Sol. Sem falar nas vestes cheias de referências a sucessos da internet e jogos.

Por mais exagerado que possa parecer, eu não estou exagerando. Eu estava parado, na frente da estação do metro e eu sabia dizer extamente quem ia pro evento, não tinha erro. Isso sem falar da galera fazendo cosplay. Como eu disse acima, tava fazendo um calor brutal e o que eu vejo? Um cara fazendo cosplay de slenderman. O QUE TINHA NA CABEÇA DESSE CARA??? (Pra você que não sabe o que é slenderman, procura no google e jogue).

 Agora, imagine o calor infernal e adicione uma pessoa com um terno preto. Pronto, você tem a fórmula da desidratação. Não é à toa que quando reencontrei o figura ele tinha voltado a ser uma pessoa comum (com um 1kg a menos).

Prosseguindo... O que de fato não dá pra fazer. Não consigo encontrar palavras pra definir o que se passou naquele clube (altas putarias regadas a álcool e drogas). Me surpreendi por encontrar o Bluezão lá. (O cara faz um monte de doideras no youtube; parece um mendigo; tava cheirando como um)


Eu encontrei com o Cid. Caraca maluco!!!! O CID DO NÃO SALVO!!!! Muito foda. Praqueles que não o conhecem, ele é o cabeça por trás do genial Não Salvo. Olha nós e os penetras Nathan e Tales (sacanagem caras):


 E como eu poderia esquecer do Magal???? Seria um desrespeito não falar dele. Assistam o magalzaoshow no youtube. Mas aviso logo: é destinado apenas às pessoas com um sutil senso de humor (conhecido como "retardado" pela sociedade que engole roteiro de novela da Globo)


E por último, mas não menos especial tiveram dois fatos marcantes. O primeiro deles foi um pequeno momento para foto com o Erik Gustavo. Se você não conhece o cara... Eu não sei o que dizer pra você. Não há palavrão pra isso. Pena que o Marcelinho já tinha ido embora (já sabe quem é? Demorou, hein? Não sabe? Saia do meu blog!). Mas, tem o vídeo da apresentação dele:


E por fim, o inigualável Anderson Gaveta, esteve presente E EU NÃO CONSEGUI TIRAR FOTO COM ELE!!! Maldita tecnologia de ponta que demanda muita energia. Mas, não tem problema, falei com ele. E me certifiquei de que a mão que apertou a dele não seja lavada. E nem será. Se você se pergunta quem é esse cara de nome incomum, saiba que ele é um dos maiores editores da internet (e não só dela) da atualidade. E eu dou o maior valor pro trabalho dele. Sei como é difícil editar as coisas. Certa vez a uns anos, tentei cair de cabeça no photoshop. Não deu uma hora e eu tava jogando Age of Mythology.

Tiveram outros pequenos eventos que serviram pra coroar esse evento. Centenas de virgens (de corpo ou espírito) acompanhando um virgem de 35 anos em clássicos musicais de animes e jogos. Um "tio" brincando de espada de mentira com os menininhos juvenis. Um gordinho quebrando a cadeira do teatro ao tentar pular as fileiras e se aproximar do palco.

Pra resumir tudo em uma palavra: épico! Sem mais nem menos! Valeu aos irmãos Castro pela organização que apesar de algumas falhas, proporcionou um evento incrível para os nerds do Rio de Janeiro. E que venha a próxima edição. Valeu!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Os Deuses no Rio

Como todos sabemos, as olímpiadas serão realizadas nesse digníssimo (e meio largado, vide as condições do transporte coletivo, saúde e segurança) lugar chamado Rio de Janeiro. Lugar tão belo e tão bem representado por diversos segmentos da arte, seja na literatura, pintura ou música. Garota de Ipanema está aí pra provar o que eu digo.

Estava eu a circundar esse mundo bizarro chamado internet, quando me deparei com a canção tema dos jogos olímpicos:

 

 Bom, agora que os senhores estão a par da canção tecerei alguns breves comentários.

O primeiro deles é: achei o vídeo sensacional. A letra da música é muito bem bolada, o ritmo escolhido caiu como uma luva para o Rio de Janeiro, mesclando de certa maneira o passado e o presente. Os atores escolhidos foram bem interessantes (gostei particularmente da escolha para Hera e detestei a escolha para Artémis). Enfim, foi uma produção bem interessante onde foram abordados diversos aspectos da cidade sem necessariamente recorrer aos esteriótipos. É claro que forma abordados os temas futebol e samba, entretanto eles foram tratados de uma maneira mais sutil. Nada de estádios lotados ou da Sapucaí.

O segundo é fato de certas reclamações que surgiram na mídia acerca do vídeo. O primeiro deles foi sobre a presença apenas da Portela (escola de samba). Os carnavalescos queriam que fossem mostradas outras escolas e eu digo: VÃO ARRUMAR O QUE FAZER. E digo isso pelo fato de que o vídeo tinha o intuito de mostrar o samba, estilo tão enraizado na cidade e não fazer propagando do grupo especial.

Outra crítica, no mínimo estúpida, foi sobre a temática usada que, de acordo com a autora (uma evangélica), que não lembro o nome e faço questão de não lembrar, o vídeo estava fazendo uma... apologia aos deuses gregos ou algo assim. Eu estou nesse exato momento me controlando pra não soltar um palavrão. Pra começo de conversa: se ela pensa assim, deveria parar de assistir as Olímpiadas, afinal, para elucidar àqueles que desconhecem as origens da mesma, ela foi criada com o intuito de homenagear os deuses gregos, principalmente o seu líder, Zeus (apesar das Olímpiadas modernas não terem mais esse foco). Se você viu o vídeo e concorda com ela, pare e retire a sua ignorância e insignificância do meu blog.

O que passa na cabeça desse tipo de ser humano? É defeito nos cromossomos, doença mental, acidente ao longo da vida? E ainda por cima, ela falou que deveria ter sido usado uma temática mais abrangente que envolvesse outras religiões , o que claramente demonstra que ela não tem ideia das origens dos Jogos. Faria bem a ela ler o meu texto. Eu, como evangélico, não tenho problema nenhum com a cultura grega. Na verdade eu me pergunto, qual o problema? O simples fato de citarem e interpretarem acerca dos deuses gregos implica adoração a eles? Então deu ruim pra mim, que sou fascinado pela mitologia grega.

Conclusão: amei o vídeo. É claro que não se pode agradar a gregos e troianos e cada um tem o seu gosto, mas por favor, sejamos ao menos racionais com nossos argumentos.

Valeu!

sábado, 16 de junho de 2012

Era pra ser o que isso aqui?

Mais uma vez me encontro em dívida com esse blog. Uma grande dívida. Mas a culpa é toda minha. Da minha falta de organização que me impede de arranjar um tempo, mínimo que seja, para sentar e escrever. Ás vezes até consigo, mas a inspiração, ou é inexistente ou é confusa. Inexistente nem requer explicação, mas confusa... Digo isso no sentido das ideias se atropelarem. É como se eu começasse a escrever sobre um jogo de futebol, onde uma nave alienígena sequestra alguns jogadores, devido a uma trama suja do governo deles. Então, um galante cavaleiro em armadura dourada invade a nave para matar um mutante-zumbi influenciado por Loki (por favor, depois de Vingadores não venha me dizer que você não sabe quem é a figura). Certas vezes eu simplesmente não consigo conectar as coisas.

Mas é claro, isso só ocorre aqui, na frente desta tela. Se a cidade não fosse violente (e eu tivesse dinheiro) usaria um tablet para escrever durante as minhas idas e vindas de ônibus. Lá ocorre alguma magia que me faz escrever (na minha cachola) excelentes textos. Acho que é o fator "isolamento". No ônibus eu não tenho tantas distrações. Aqui, por outro lado, tem facebook, músicas aleatórias, jogos, sites ainda mais aleatórios que as músicas, enfim, diversas coisas que me tiram o foco.

Pronto... Me distraí outra vez e perdi o fio da meada (é isso o que se diz???). Hum... Acabei de descobrir que um professor meu vai palestrar num evento paralelo da Rio+20. Legal.

Okay, isso foi nonsense, mas justifica o que eu falei antes. Me distraí conversando no facebook e esqueci o que tinha planejado para este texto.

Enfim, já está na hora de finalizar este texto, então ele vai ficar assim mesmo. Fiquem com essa imagem "cute":


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Sangue e suas tecnologias

Estava eu, recuperando-me do extravio de meu sangue (fui doar sangue hoje, pela primeira vez) quando me deparei com isso:


Eu não gostei muito da música, mas a holografia é incrível. Pesquisei um pouco e descobri que essa empreitada foi uma ideia para um show da atual turnê de Snoop Dogg e Dr. Dre. O resultado agradou tanto os rappers que eles estão cogitando usar durante toda a turnê. A empresa responsável pelo efeito é a mesma pela incrível transformação do Brad Pitt no filme "O curioso caso de Benjamin Button", "Tron" e "X-Men: Primeira Classe" e que o orçamento para "ressuscitar" 2Pac gira entorno de U$100 mil e U$ 400 mil. AH! Eu adoro tecnologia! Ficou incrível essa recriação. O nível de detalhamento e a fluidez dos movimentos é impressionante.

Isso me fez lembrar de outra proposta, ainda mais ousada, trazida pelo Japão para sua candidatura como sede da Copa do mundo de futebol em 2022. Eles tinha prometido transmitir por holografia as partidas em vários estádio ao redor do globo, contando com cerca de 200 câmeras para a captação de todos os movimentos e sons do estádio. Foi um proposta ousada, mas que não levou. Quem vai receber a copa é o Qatar, e como o assunto deste artigo é tecnologia, eles não ficarão de fora.

O Qatar é um  país do Oriente Médio, e como tal, no meio do deserto. Por isso, para tentar amenizar o provável maior vilão dos jogos (imagine você torrando num calor de 50 °C num estádio. Agora imagine o (in)feliz jogador correndo por 90 minutos nessa temperatura. Por isso os organizadores prometem um sistema de refrigeração à energia solar que manteria a temperatura do estádio em meros 28 °C. Além disso os estádio seriam "desmontáveis". Convenhamos, o Qatar não tem tanta tradição no futebol assim, e por isso os estádios teriam sua capacidade aumentada apenas para a Copa. Após o evento, o "excedente" seria exportado para países vizinhos, junto com a tecnologia de refrigeração. E mais, os projetos apresentados mostram estádio com a parte externa sendo um gigante telão para a transmissão de notícias e do jogo que estiver rolando, estádio com a "faixa da amizade" (tiras com todas as cores dos países participantes), estádios com no máximo 1h de distância entre si, transporte coletivo entre os estádios (até barco-táxi) e afins. Promete ser uma copa inesquecível.

 

Galera, antes de ir embora gostaria de fazer um pedido: Vamos doar sangue! É muito importante! Vidas podem ser salvas com isso. Sei que muita gente tem medo, mas devemos vencer isso. Eu sei que é muito panfletário, mas são só alguns minutinhos que podem fazer toda a diferença na vida de alguém. Abaixo algumas orientações do INCA. Procure um hospital e faça a sua parte. Abraços

Orientações para doadores de sangue  Há critérios que permitem ou que impedem uma doação de sangue, que são determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde, e visam à proteção ao doador e a segurança de quem vai receber o sangue.

O doador deve...- trazer documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);
- estar bem de saúde;
- ter entre 16 (dos 16 até 18 anos incompletos, apenas com consentimento formal dos responsáveis) e 67 anos, 11 meses e 29 dias;
- pesar mais de 50 Kg;
- não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.

Impedimentos temporários - Febre- Gripe ou resfriado- Gravidez
- Pós-parto: parto normal, 90 dias; cesariana, 180 dias- Uso de alguns medicamentos- Pessoas que adotaram comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis


Cirurgias e prazos de impedimentos 
- Extração dentária: 72 horas
- Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: três meses
- Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia, colectomia: 6 meses
- Ingestão de bebida alcoólica no dia da doação
- Transfusão de sangue: 1 ano
- Tatuagem: 1 ano
- Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina
Impedimentos definitivos- Hepatite após os 10 anos de idade
- Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas
- Uso de drogas ilícitas injetáveis
- Malária
Intervalos para doação - Homens: 60 dias (até 4 doações por ano)- Mulheres: 90 dias (até 3 doações por ano)
Doe sangue com responsabilidade 
Você sabe o que é
 janela imunológica? É o período entre a contaminação da pessoa por um determinado agente infeccioso (HIV, hepatite...) e a sua detecção nos exames laboratoriais.
No período da janela imunológica, os exames são negativos, mas mesmo assim o sangue doado é capaz de transmitir o agente infeccioso aos pacientes que o receberem.
A sinceridade ao responder as perguntas do questionário que antecede a doação é importante para evitar a transmissão de doenças aos pacientes.
Nunca doe sangue se você quiser apenas fazer um exame para Aids. Neste caso, procure um Centro de Testagem Anônima e gratuita.
Informe-se pelo Disque-Saúde: 0800-61-1997 ou pelos Centros de Testagem Anônima.
Cuidados pós-doação
- Evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas
- Aumentar a ingestão de líquidos
- Não fumar por cerca de 2 horas
- Evitar bebidas alcóolicas por 12 horas
- Manter o curativo no local da punção por pelo menos de quatro horas
- Não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho



segunda-feira, 16 de abril de 2012

Imundície humana

Domingo eu fiz uma peregrinação. Na verdade foi mais uma aventura. Larguei o conforto do meu lar e me lancei rumo ao desconhecido numa empreitada cheia de mistérios e perigos. Conheci outros povos e costumes.                                           
Encaminhei para o longínquo bairro de Padre Miguel. Exageros à parte, eu realmente demorei bastante pra chegar lá, mesmo de trem. Mas o intuito deste post não é falar sobre a distância de Padre Miguel e sim sobre a  nojeira das pessoas.

Deixem-me explicar. Ao longo da minha peregrinação me deparei com cenas no mínimo desagradáveis. Pra mim foram revoltantes. Primeiro, na estação de trem. Um estropício ficava escarrando (dando cusparadas de catarro, pra você que é inculto) a todo momento na estação. E não parou por aí. Ao entrar na composição senti que estava entrando numa lata de lixo. Havia tanto pó no chão que quase não dava pra distinguir a cobertura de borracha. Sem falar em todos sacos plásticos e invólucros de produtos alimentícios diversos espalhados que decoravam a paisagem. E teve mais. Em um determinado ponto da viagem, entrou uma vendedora de picolés, que encontrou fervorosos fregueses numa família. Quando terminaram de consumir, eles simplesmente largaram os papéis e palitos no chão de forma displicente. 

Agora acompanhe o meu raciocínio, se as pessoas não se preocupam ao menos em preservar o buraco pelo qual elas transitam (sem qualquer referência à qualidade do transporte coletivo), o que dirá do mundo. Eu não quero parecer um ativista revoltado, apenas registrar o meu ódio (conflitante, não?). O problema é que muitas vezes essas pessoas são as primeiras a reclamar da sujeira da cidade, e quando são inquiridas sobre seu comportamento respondem: "Temos que garantir o emprego do gari." ou "Não tem lata de lixo. Fazer o que?". Primeiro, seu eu fosse um gari e ouvisse a primeira resposta eu seria preso por homicídio violento. Há mais de um uso pra'quela vassoura. Com relação a segunda resposta, eu não vou usar a frase batida de garantir o emprego do coveiro pelo simples fato de que quem tem essa mentalidade só merece o meu desprezo. Não há porquê ameaçar de morte a vida de uma pessoa fadada à mediocridade.

É por esse tipo de comportamento que o Brasil está na merda. E sim, não estou exagerando. Se as pessoas não tem a capacidade de preservar as pequenas coisas, como a sua área de vivência, como elas vão ser capazes de buscar as grandes mudanças? Eu vou parar por aqui porque está ficando piegas demais. E tô começando a me empolgar. Até a próxima. 

quinta-feira, 8 de março de 2012

Campo de Paleontologia

13 Dias (oficialmente). 6 de viagem e 7 de campo. Na verdade 12 dias. Há tanto pra se dizer e tanto pra esconder. Esconder sim, pois há coisas que simplesmente são impossíveis de serem postas em palavras, e como tal, passam a ser um segredo pessoal.



Foram 12 dias de tédio (há que se tomar cuidado com isso), dor nas pernas, e muita cantoria. Tivemos a criação do bloco do sacolão, torneios disputados de sueca, amizades desfeitas pelo uno, discussões acaloradas sobre idealismos (Foda-se o socialismo, sou burguês de coração), vodka, red bull, stella, piscina, os melhores café da manhã que um homem poderia querer (como ovo mexido, sucos, torrada, salsicha, linguiça, torradas...) peixinhos petrificados, Sol, Sol, Sol, araras (e marcas), e por aí vai.



Há tantas coisas pra se falar que acabo por formar pensamentos pra logo em seguida perdê-los com novos que invadem a minha cabeça querendo serem passados para esse post. Bom, vou começar pela parte séria: ralamos. Procurar ostracodes e conchostráceos num lamaçal é tenso. Fósseis maiores (peixes, insetos...) são mais recompensadores, mas uma mina de calcário sob Sol forte não deixa essa tarefa ser fácil. Foi ruim? Jamais. Pois digo, faria tudo de novo, contanto que mantivesse os 20 e tantos litros de água que meu grupo levou. A tenda do Roberto (Beto rojão pra galera) também seria muito útil. Além disso fizemos visitas  a museus de altíssimo nível (e miss de igual valor).



Agora a zueira. Como falei antes, a viagem até o Ceará, durou 3 dias. A viagem foi feita no sacolé, o ônibus com ar-condicionado. Não foi tão legal quanto a viagem de volta, do Piauí, que foi feita no sacolão, sem ar-condicionado. Pra falar a verdade o ar-condicionado não contou tanto assim. O sacolão tinha uma vibe muito melhor, tanto que marcou a fundação do bloco do sacolão, sem contar as poltronas mais confortáveis que renderam boas horas de sono. Entretanto, o sacolé teve seus méritos com as partidas de uno (só faltou dar porrada) e ótima discussão sobre segurança pública, capitalismo, socialismo e dorgas. Acho que quebramos um recorde de palavrões (comecei a ficar rouco aqui).



Essa viagem teve tantos acontecimentos... MMA de rua com direito a sangue, cantoria em bar (palmas para o Hugo, Jann e Fred pela iniciativa). Na segunda vez viramos notícia: http://www.saoraimundo.com/noticias/coberturas.php?n_id=14083 (juro que não estava bêbado na última foto). Tivemos churrasco interrompido convertido em festa na piscina, ônibus quebrando na volta, meu óculos sendo detonado (nunca o confie a pessoas alcoolizadas). Provei o podrão mais delicioso da minha vida. Foram os 9 reais mais bem gastos da viagem, e quanto queijo havia...



Tenho que ressaltar uma coisa. Bati o recorde de velocidade da trilha da Serra da Capivara. Não só eu como o Jann, o Fred e o Rafael. No dia, acabamos por ficar pra trás, na pousada. E como a van passou a 100 km/h ficamos na sobra. Teve táxi, pseudo-perseguição, experiência de quase morte e por fim a trilha que fizemos á jato (sem deixar de aproveitar) pra chegar até o resto da turma. Valeu cada segundo (e cada centavo).



Os parágrafos passam, mas a euforia não. Foi uma viagem excepcional. É apenas a minha segunda viagem de campo pela faculdade, mas posso dizer que cada vez mais sinto vontade em aprender mais sobre geologia. É outro nível aprender na prática. É isso pessoal. VALEU PIAUÍ!!!


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Shuffeling

Ultimamente eu tenho estado meio sem tempo de postar por aqui. E vai piorar, pois amanhã embarco em viagem de campo (Viva Geologia). Mas senti que deveria postar esse vídeo aqui. É um dos meus favoritos na internet.


Nunca canso de assistir. E um dos comentários é épico "They shuffled before shuffelin" was cool". Genial. Até a próxima champses.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

O Cortiço



Esse post começa com um agradecimento. Raphaela Fernandes muito obrigado. Você me deu um presente de valor inestimável. Esse presente tão significativo foi o livro "O Cortiço" de Aluísio Azevedo e, agora que terminei a leitura só tenho uma coisa a dizer: estou abismado.

Vamos por partes. A história não tem um foco em um personagem, mas sim em um lugar, o tal cortiço. Nos primeiros capítulos somos apresentados à João Romão, que por ação do destino herda um venda e a partir daí começa a buscar com uma gana louca a riqueza e a prosperidade, valendo-se de métodos pouco ortodoxos para isso. Vide a pobre Bertoleza.

Nos capítulos seguintes somos apresentados ao florescer do cortiço e seus moradores. E é aí, que na minha humilde opinião, o autor mais se destaca. O autor vai apresentando diversos personagens que relacionam-se baseados no cortiço. Suas histórias, ao mesmo tempo individuais são em grupo, pois nada fica escondido aos ouvidos e olhares atentos dos moradores (fofoqueiros). Temos lá a D. Isabel, com seus desgostos causados pela vida, com sua filha Pombinha e seu problema em desabrochar, a Machona com seu filho endemoninhado Agostinho, sempre a traquinar, e suas filhas "Das Dores" e Neném, Leocádia, esposa do ferreiro Bruno, Albino, o afeminado, Augusta Carne-mole e seu marido soldado de polícia, o Alexandre, Rita Baiana com sua sensualidade à brasileira, Bruxa, com suas feitiçarias, Marciana e sua filha Florinda. Além destes temos Jerônimo e sua esposa Piedade. Jerônimo torna-se encarregado da pedreira de João Romão e por isso, vai morar no cortiço. Além destes temos a família do Miranda, comerciante de fazendas por atacado (tecidos, simplórios). Sua família constitui-se de sua esposa infiel (leia-se devassa) D. Estela, sua filha Zulmira, o parasita Botelho, um velho amargurado pela falência em terras tupiniquins e que sentia paixão pelo militarismo, e Henrique, filho de seu mais importante cliente e que veio para estudar no Rio de Janeiro.

As histórias dos personagens são ótimas, com um desenrolar fascinante. Aluísio Azevedo consegue prender a atenção com um livro que instiga o leitor a se aventurar pelo cotidiano do cortiço e pelas modificações pelas quais os personagens e o próprio cortiço passam. Eu, sinceramente, fui surpreendido com as reviravoltas da história. E depois falam que novelas tem história, se bem que acho que já vi uma ou outra dessas "histórias" nas novelas. Acasos do destino.

Esse foi, sem sombra de dúvida, um dos melhores livros que eu já li. Digno de ser chamado de obra-prima e uma grande referência do movimento realista. Recomendo a todos que apreciam uma boa leitura. Até a próxima.
PS1: O final é emblemático.
PS2: A capa não representa o cerne do livro, mas vou fazer uma propaganda.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Livros




Eu amo ler. Livros são um portal para outras realidades, e quando bem escritos, conseguem me prender de uma maneira única, a tal ponto que eu esqueço o mundo. Não é incomum sentar-me em algum lugar e, ao folhear um bom livro, esquecer o que está a minha volta e mergulhar no universo escrito. São nessas horas que a minha fértil imaginação corre solta. Afinal, se quando estou sozinho minha mente alcança as pradarias do devaneio, com um livro então, retiro-me para outro mundo, outra vida.

Quanta beleza há nas letras. Com elas você vai à medievalidade, ao mundo antigo e até mesmo ao futuro. Você pode embarcar numa espaçonave e visitar outros mundos. Pode pegar em armas e fatiar, fritar ou estripar seus inimigos. Cair em amores rápidos e ardentes. Você pode ser o herói ou o vilão. Você é capaz de rir com as brincadeiras, chorar com as perdas, zangar-se com as injustiças, xingar os desafetos. Muitas são as emoções trazidas por um livro. Um "mix" espontâneo que pode surpreende-lo com as reviravoltas numa viagem que você faz sem sair do lugar.

Não importa o estilo da leitura. Seja ela terror, aventura, ação, romance, policial. Ficção ou não. O importante é a imersão causada. O desligamento do mundo real e o mergulho na realidade literária que te afasta do seu cotidiano e te leva por outros caminhos. Caminhos muitas vezes que você tinha vontade de trilhar, ou você nunca teve vontade de ser um herói, cavalgar pelas planícies, voar em aviões, investigar um crime, brandir uma espada?

Querido Bento que amaste loucamente Capitu, Capitão-piloto Blackthorne que tão corajosamente ganhou o Japão, a brava Sociedade do Anel que venceu a sombra da Terra Média, Bras Cubás que compartilhou de sua vida após a morte, a incrível viagem náutica do professor Aronnax ao lado do misterioso capitão Nemo, a família Stark em seu jogo dos tronos e Daenerys a mãe de dragões, entre tantos outros que fizeram parte da minha vida. 

AH, os livros! Que beleza é o cheiro de um livro novo, o som do folhear de páginas. Bom galera, é hora da partida que O Cortiço me espera, além de uma viagem a 1822. Até a próxima e lembrem-se "O inverno está chegando!".

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Chicletes musicais

Ultimamente um tema tem sido recorrente nas minhas conversas: músicas. Porém não qualquer música, mas sim aquelas que grudam na cabeça e não saem mais. E pra mim, o melhor exemplo de uma destas é o recém sucesso tupinomundial (uma mistura de tupiniquim e mundial) do cantor Michel Teló.



A música chama-se "Ai se eu te pego" e tem feito um sucesso absurdo, ao ponto de se tornar um dos maiores hits da Europa, levando o cantor a ser mencionado pela conceituada revista Forbes.

Eu particularmente não tenho nada contra o sertanejo universitário (mesmo não suportando alguma músicas), até mesmo gosto das músicas da cantora Paula Fernandes (ela pode ser considerada sertanejo universitário?). E então, surge Michel Teló com esse sucesso da poesia nacional. Com uma forcinha do Cristiano Ronaldo (Neymar? Até pode ser, mas só se for dentro de nossas fronteiras.) o cara disparou na internet. Olha, eu não quero ser preconceituoso, mas porra! A música do cara tem o quê, três estrofes? E o cara faz um sucesso do caralho. Tudo bem que a maioria dos gringos, no começo, gostavam do som, não sabiam o que significava a letra, mas o que justifica o sucesso do cara agora? Além do mais, a Forbes cita o nome dele e o compara a Carmem Miranda. Tá de sacanagem.

Tudo bem, o cara tá projetando uma outra imagem ("Delícia, assim você me mata" pelo menos é mais sutil [?] ) do Brasil. Tá fazendo sucesso, parabéns. Mas pelo menos se tivesse uma letra melhor... E olha que nem foi ele que escreveu, ele pegou de uma banda ou cantora dos lados da Bahia.

Mas aí entra a questão do começo do post. A música gruda na cabeça que nem chiclete. Volta e meia eu me pego cantarolando seja no ônibus, na academia ou na frente do computador. Entretanto, eu posso classificar essa música como inofensiva (na verdade, de tanto ouvi-la acho que estou começando a gostar) . Até mesmo as músicas do Naldo são suportáveis (tocam em todas as baladas), pelo menos é um funk com mais de duas palavras e com 95% menos de putaria explícita.

O problema é a maldita música do Restart que toca a cada 10 minutos nas rádios. Eu não aguento mais ouvir aquela fêmea falando da garota que tá na faculdade e o considera uma bicha. E ele (que está num momento de dúvida) não consegue entender o porquê gosta da garota, enquanto o irmão dela tá dando sopa (ele não diz isso na música, mas fontes confirmam que essa é a verdade) e isso tem feito ele ir mal na escola. POR QUE ISSO TOCA TODA HORA??????? E o pior é que fica na sua cabeça cozinhando seus miolos. Ninguém merece isso.

Até a próxima pessoal, espero, pelo menos, apagar a música do Restart até o próximo post, caso contrário a sanidade das minhas palavras pode estar seriamente abalada. Até a próxima.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

De volta a 2011

Estava relendo o meu último textículo (hum... [Sim. É um trocadilho babaca]) e achei-o muito inadequado. Ficou parecendo que eu sou uma pessoa depressiva ou algo assim, ou que saiu meio nas coxas (o que não é lá uma mentira). Então resolvi falar um pouco mais sobre 2011. Até porque, foi um ano de drásticas mudanças.

A parte a qual me referi à decadência é verdade. Neste último ano eu vi diversas coisas com a qual eu cresci. Coisas que eu vi amadurecer, chegarem ao seu fim. É um tanto trágico, levando em consideração que sou um pouco nostálgico e que, ao me deparar com essa nova realidade, eu era assaltado por lembranças de como era antes. Infelizmente não foi apenas uma ou duas vezes. Foram várias vezes. Para complementar, em 2011 tive algumas perdas que me custaram muito. Mas como disse no outro texto, é assim mesmo. É quebrando a cara que aprendemos (pelo menos alguns) e não dá pra ganhar sempre.

Saindo dessa parte depressiva, temos as coisas boas de 2011. A minha querida pequetucha fez um comentário muito humilde no outro post. Mas ela tem razão. 2011 foi um ano de novas amizades. Natural, afinal foi o meu primeiro ano na faculdade. Encaminho-me para tornar-me geólogo. E logo nesse primeiro ano já fiz a minha primeira viagem de campo. Foi incrível. É algo totalmente diferente de uma sala de aula. Mas é simplesmente impossível saber o dia de amanhã. Pode ser que daqui a algum tempo "me dê uma louca" e eu mude de curso. Ou pode ocorrer qualquer outra coisa que mude meu caminho. Como se diz: O amanhã a Deus pertence.

Bom, acho que é isso. Não há nada de novo. Só achei que o outro texto necessitava estar mais explicado. E como ele foi "a inspiração original" achei desnecessário apagá-lo. Um 2012 fantástico à todos. Que tudo mude (a rotina é um saco). Abraços e feliz 2012 novamente.

domingo, 1 de janeiro de 2012

2011 se foi

O ano de 2011 passou. Pensei em escrever algo à sombrada passagem, mas me descobri sem saco. Posterguei. Agora, sentando em frente ao computador eu penso no que escrever sobre o ano de 2011.

Foi um ano triste. Triste porque foi o ano em que mais vi a decadência das coisas, e digo, é muito triste ver alguma coisa com a qual você se importa florescer e depois murchar. É uma condição imutável à humanidade, mas mesmo assim difícil de ser encarada, e nesse ano, eu a vi muitas vezes.
Perdi algumas coisas que me custaram muito. Mas a vida é assim. Não há como ganhar sempre.

Além do mais, o ano não foi um desperdício. Foi um ano de uma nova empreitada chamada faculdade. O começo da definição do resto da minha vida. Digo isso sem concordar. Nunca sabemos o dia de amanhã. Por mais geólogo que eu me torne, pode ser que dentro de algum tempo eu largue tudo e vá seguir um novo caminho em minha vida.

Em 2011 fiz novos amigos. Ri. E como foram boas essas risadas. Não há nada melhor do que uma boa risada para retirar um pouco do peso de seus ombros. Não há nada como rir ao lado de quem você se importa.

Eu poderia escrever longamente sobre o ano, mas o tempo e a minha amiga criatividade (que adora me trollar) não vão deixar. Finalizo então esse texto. Que 2012 seja um ano com muitas vitórias, muitas risadas. Que seja um ano de descobertas, de aprimoramento e todas aquelas outras coisas que se desejam nessas horas. Quem sabe eu não invento uma maneira de impermebilizar equipamentos eletrônicos em 2012? Assim poderei postar textos muito mais interessantes. Abraços a todos.